A primeira quinta-feira do mês é dia de rezar pelas vocações
O testemunho de uma vocação com a intercessão da Mãe Peregrina. O seminarista Bruno Martins, da Arquidiocese de Sorocaba, conta como o amor à Mãe de Deus despertou a sua vocação para o sacerdócio. Confira:
Me chamo Bruno Aristides Martins, tenho 24 anos, sou seminarista da Arquidiocese de Sorocaba e estou cursando o 2° ano de Teologia. Desde criança sempre tive contato com o Movimento Apostólico de Schoenstatt, por meio da Campanha Infanto Juvenil da Mãe Peregrina, da qual participava.
Durante esse tempo, minha mãe também participava da Campanha da Mãe Peregrina e sempre me levava nos encontros e reuniões. Por meio dessa experiência com a Campanha, fui aprendendo a amar muito Nossa Senhora e entendendo a grande função que ela exerce na vida de seus filhos, como Mãe e Educadora na fé.
Desde criança aprendi esse precioso caminho de oferta e amor a Nossa Senhora que é o Capital de Graças, o qual sempre fizemos com grande empenho em nossa casa, conforme a espiritualidade de Schoenstatt nos ensina.
Comunidade de Oração
Após entrar no seminário no ano de 2014, em uma das visitas que fiz ao Santuário de Atibaia/SP, conversando com algumas irmãs adoradoras acabei conhecendo melhor a Comunidade de Oração Mariano-Eucaristico de Schoenstatt, a qual me identifiquei com a espiritualidade e carisma que os membros da comunidade vivem.
Refleti e rezei sobre a ideia de me vincular a comunidade, pois havia percebido nesse itinerário espiritual um caminho para se viver a vocação diocesana unida a Schoenstatt. Após alguns meses, me tornei um membro da comunidade e assumi o compromisso diário de orar pelas intenções da Igreja e de todos os membros de Schoenstatt.
Aliança de Amor
No ano de 2018, após um período de preparação e discernimento, selei minha Aliança de Amor com a Mãe de Deus, e a partir desse momento vivenciei ainda mais o real sentindo em ser pertença da Mãe e instrumento de seu amor. Maria sempre esteve presente em minha história, conduzindo minha vida, vocação e apostolado.
Em diversas ocasiões da minha vida, sempre notei uma intervenção ou um sinal da Mãe, como forma da manifestação da maternidade espiritual dela, mas também um meio de recordar meu coração, que mesmo diante das minhas misérias, pertenço inteiramente a Ela.
Ser membro da comunidade de oração me faz sempre recordar a necessidade de se cultivar um coração orante, fazendo da vida diária, uma oblação de amor pela Igreja e pela humanidade, seguindo o grande exemplo do nosso Pai Fundador, o Pe. José Kentenich.
Que unidos a família de Schoenstatt possamos saciar nossa sede espiritual na fonte de graças que brota do Santuário que é a Eucaristia e Nossa Senhora.