Ir. M. Nilza P. da Silva – Esta é a convicção do Pe. Anderson de Lima Alencar, formador do Seminário Maior Arquidiocesano de Brasília, ao explicar o motivo pelo qual, no dia 27 de julho de 2024, peregrinou ao Santuário da Mãe e Rainha, Tabor da Esperança, em Brasília/DF, com os 71 seminaristas e diáconos:

“As experiências como esta peregrinação que fizemos ajudam a fazer crescer no coração dos seminaristas a devoção e o amor a Maria Santíssima, faz-lhe perceber quanto é providente e precioso o solicito auxílio de Maria Santíssima àqueles que seguem a vocação de serem sacerdotes de seu Filho e os ajuda a imitarem a humildade, desprendimento e obediência de Maria Santíssima. Maria os auxiliará no itinerário da formação e os ajudará a serem sacerdotes santos.”

O grupo, do qual fazia parte também o Reitor, Pe. Carlos Costa Carvalho, Pe. Bruno Vítor Laselva, formador e responsável pela dimensão intelectual e o Pe. Pedro Henrique de Freitas, Reitor do Seminário Propedêutico da Arquidiocese de Palmas/TO, foi acolhido no portão de entrada e, após uma breve introdução, seguiu caminhando e rezando a Ladainha da Esperança.

Ir. M. Floriza Okuda, que os acolheu conta que “diante do Santuário, foi feita uma breve apresentação sobre a origem do Santuário e impressionou ao Reitor Pe. Carlos, que o Santuário tenha surgido por iniciativa dos seminaristas e seu Diretor Espiritual Pe. José Kentenich, e que, posteriormente, conduzido pela Providência Divina, desse iniciou, surgiu a Obra Internacional de Schoenstatt. Então, durante a recitação do terço, os seminaristas, em grupos, entravam no Santuário, onde consagraram o semestre de estudos, conforme uma oração que haviam preparado.”

“Fomos ao Santuário com a intenção de consagrar a Maria Santíssima o nosso semestre letivo, explica o Pe. Anderson, e temos a intenção de tornar costume de, sempre ao início de um novo semestre, peregrinar a um santuário mariano e ali consagrar o semestre formativo.” O fundamento para esse desejo está no Documento normativo sobre os seminários e sobre a formação sacerdotal (Ratio Fundamentalis Institutionis Sacerdotalis), que prescreve:

“Os seminaristas devem ser convidados a cultivar uma autêntica e filial devoção à Virgem Maria… cada aspecto da formação sacerdotal pode ser referido a Maria com à pessoa humana que correspondeu, mais do que qualquer outra, à vocação de Deus, que se fez serva e discípula da Palavra até conceber no seu coração e na sua carne o Verbo feito homem para dá-lo à humanidade.”

O formador conta que há “duas capelinhas da Mãe e Rainha (Mãe Peregrina) que visitam os quartos dos seminaristas, no Seminário, uma para cada andar da casa. Temos três seminaristas que se encarregam de zelar por elas: um diácono responsável e mais um diácono e um seminarista como missionários”.

Após a santa missa, com qual se encerrou essa peregrinação, os missionários rezaram sua oração de compromisso e essas imagens foram reenviadas.

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Responsabilidade pelas fotos: Pastoral do Santuário, Brasília, e Pe. Anderson de Lima Alencar
Fonte: schoenstatt.org.br