Confira o testemunho de fé do folheto da Aliança de Amor

Meu nome é Anna Maria e resido em Santos/SP. Pertenço à Liga de Famílias de Schoenstatt, desde 1997, e faço parte da Campanha da Mãe Peregrina. Em julho de 2019, minha nora, grávida de gêmeos univitelinos, me disse que a ultrassonografia daquele dia mostrava um problema gravíssimo: restrição de crescimento intrauterina, que poderia levar a óbito um ou os dois bebês. Chorosa, ela afirmou: “Deus me deu dois filhos. Eu agora quero os dois”. Ela estava na 17ª semana de gestação e o bebê menor não tinha 300g.

Os exames, feitos com equipes especializadas, mostravam índices de fluxo sanguíneo alarmantes para o bebê menor, tornando o quadro nada favorável. Ao chegar em casa, diante de nosso Santuário-lar “Família Tabor”, rezei o terço e a oração de canonização do Pe. José Kentenich, pedindo fervorosamente que intercedesse junto à Mãe de Deus por um milagre. Meu marido e eu passamos a rezar a oração da canonização diariamente.

Minha nora não poderia tomar medicamentos, pois o que melhoraria o fluxo sanguíneo do bebê menor, prejudicaria o outro. Se o quadro fosse no 6º ou 7º mês de gestação, mais comum, o parto poderia ser antecipado. Minha nora e meu filho ouviram outro médico que disse ser necessária uma intervenção cirúrgica imediata para tentar salvar o bebê maior. Eles permaneceram, porém, com a equipe médica que vinha acompanhando o caso e os orientava a viver “um dia de cada vez” (ao que eu acrescentava: “e um milagre a cada dia”).

Poucas semanas depois, porém, ao realizar mais uma ultrassonografia, essa equipe médica viu que a cirurgia seria inevitável e deveria ocorrer nos próximos dias. Desesperada, e com a frase de minha nora em meu coração, intensifiquei a corrente de orações, que incluía parentes, pessoas que rezam o terço na Ermida Tabor da Acolhida, em Santos, as Irmãs de Maria de Atibaia e da Vila Mariana e amigos schoenstattianos. Muitos rezavam a oração de canonização do Padre José Kentenich.

Contando apenas com as orações, poucos dias depois, o novo exame de ultrassom apontou estabilidade no quadro. Exame após exame, a cirurgia foi sendo adiada até ser descartada. Nossos bebês nasceram na noite de 12/11/2019, com 33 semanas de gestação (muito além do esperado até pela equipe médica). João Marcos, o mais velho, nasceu com 2,395 k (APGAR 9 10) e teve alta no dia 30 do mesmo mês. Lucas, com 1,495 k (APGAR 10 10), teve alta quando completou um mês. Ambos são saudáveis do ponto de vista físico e neurológico. Agradecemos a Deus esta graça (para nós, milagre), por intercessão do Padre José Kentenich.

Clique aqui para acessar o Folheto da Aliança