Como famílias brasileiras, nos unimos ao redor de nossa Mãe e Rainha, para rezar e suplicar a Deus nas intenções do Brasil e por nosso povo brasileiro.
Acompanhamos pelos meios de comunicação e também sentimos em nossa própria vida o cenário em que nossa querida Pátria se encontra, marcada por uma profunda crise econômica, política e social e sanitária.
Vemos sinais de tensão por todos os lados: centenas de empresas fechando, desemprego em massa… Como consequência: aumento da violência, atos de vandalismo nas ruas e nas famílias, situação de medo, incerteza, insegurança.
Diante disso nos perguntamos: Com que atitude olhamos para os desafios à nossa frente?
Pessimismo? Desânimo? Desespero? Ou procuramos fazer dos momentos de crise, uma ocasião de novas oportunidades?
Como cristãos, somos impulsionados a superar nossas dificuldades tendo sempre um olhar à luz da fé. E o que isso significa? Ter um olhar de fé ante os sinais dos tempos é confiar na misericórdia divina que quer fazer surgir, das ruínas de nosso tempo, um mundo novo.
Essa convicção foi a atitude do Pe. Kentenich que, vivenciando a Primeira Guerra Mundial, convocou os seus educandos a fazer daquele tempo difícil um “meio extraordinariamente proveitoso na obra da santificação” própria e do mundo. Dizia: Esta santificação “é a armadura a vos revestir, a espada com a qual deveis libertar a vossa Pátria…” (18.10.1914)
Confiemos a condução de nosso país aos cuidados da Mãe e Rainha de Schoenstatt, para que ela volva os seus olhos misericordiosos sobre nosso Brasil e todo o povo brasileiro; na certeza de que ela implorará ao Espírito Santo os seus dons sobre todos os que têm o poder de decidir os destinos de nossa Pátria. Suplicamos:
“Querida Mãe, Rainha e Vencedora Três Vezes Admirável de Schoenstatt, diante da grandeza das aflições que oprimem nosso povo e nossa pátria, sentimos profundamente nossa limitação. Confiando, porém, inabalavelmente em tua sabedoria, tua bondade e teu poder, colocamos em tuas mãos maternais a sorte e os destinos do Brasil. Mãe e Rainha, nós confiamos em ti!”