1º dia
No Tempo do Advento, na preparação para a chegada do Deus Menino, jorram as graças do Santuário, diante da imagem da Mãe, Rainha e Vencedora Três Vezes Admirável de Schoenstatt. No Santuário, Maria está com Jesus em seus braços, com os olhos acolhedores para aqueles que recorrem à Ela. Suave brilha uma luz, em silencio traduz a esperança do amor: logo virá o Senhor.
O Pe. José Kentenich nos ensina: “No Advento, a Igreja quer nos lembrar de que a verdadeira santidade consiste em ter a coragem de recomeçar a cada dia de novo. (…) Essa coragem de recomeçar inclui o profundo anseio por um fim sumamente elevado. E tal fim a Igreja o colocar de maneira brilhante diante de nossos olhos, nas próximas semanas, no tempo de Advento. Ele corre como as águas de um caudaloso, em direção ao Natal”.[1]
Em Schoenstatt, somos filhos da Mãe de Deus, e consequentemente, também do Pai. “Quem compreende profundamente o espírito de Schoenstatt compreende também o espírito da filialidade”.[2] Como filhos, Maria nunca nos abandona, nem mesmo em meio às dificuldades. Ela nos ajuda a manter a luz da esperança. “Maria está fielmente presente, cada vez que surge a necessidade de manter uma vela acesa num lugar de bruma e neblina.”[3]
Referências:
[1] Pe. José Kentenich 28 de novembro de 1937
[2] Idem 1
[3] Papa Francisco 3 de maio de 2017
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