É comum que participem do Encontro de Coordenadores e Equipes Diocesanas sacerdotes que atuam junto à Campanha da Mãe Peregrina nas dioceses. É uma oportunidade para que eles possam conhecer mais a dinâmica deste trabalho apostólico bem como da espiritualidade de Schoenstatt, por meio das palestras, do encontro com o Santuário e da troca de experiência entre os coordenadores de diversas dioceses.

Além desta experiência, os sacerdotes podem tomar contato com a linha de trabalho do ano e do empenho da Campanha da Mãe Peregrina para caminhar inserida nas correntes da Igreja, nos contextos das paróquias e igrejas particulares.

No primeiro encontro deste ano de 2019 estiveram presente dois sacerdotes. Já que participaram pela primeira vez, perguntamos sobre suas impressões e vivências que experimentaram nestes dias.

Redação: Poderia por favor apresentar-se, quem é o Pe. Luis e o que ele faz?

Pe. Luís: Sou o Pe. Luís Antônio de Sales, tenho 28 anos e sou padre do Ordinariado Militar do Brasil. Há um ano sou capelão do Santuário Tabor da Esperança, em Brasília/DF, e também sou 2º Tenente Capelão do Exército, por ser capelão do Exército, sou capelão da Paróquia Militar São Luiz Gonzaga e Santa Rita de Cássia, que está sediada no Colégio Militar de Brasília.

Redação: Qual o objetivo e a expectativa de participar no Encontro de Equipes Diocesanas? O senhor já conhecia o trabalho de evangelização da Mãe Peregrina?

Pe. Luís: O objetivo de participar do Encontro foi para aproximar-me mais dos coordenadores e poder ter ciência da linha de atuação. Eu já tinha um conhecimento da campanha da Mãe Peregrina, mas este encontro possibilitou-me aprofundar e compreender melhor a dinâmica da campanha.

Redação: Quais as impressões do Encontro o senhor leva para os seus trabalhos no Tabor da Esperança?

Pe. Luís: Que é preciso apoiar, divulgar e incentivar. Nas reuniões em grupo pude perceber como os missionários encontram dificuldades em suas paróquias, principalmente com os próprios padres que não aceitam movimento. Santo Agostinho afirmava que nós só amamos aquilo que nós conhecemos. É preciso apresentar o movimento aos padres e aos leigos para que conhecendo eles aceitem; aceitando que eles adiram e aderindo que a Campanha se propague e chegue a todos os lares que tanto necessitam da visita da Mãe.

Redação: Que mensagem ou estímulo o senhor deixa para os coordenadores e missionários no empenho pela nova terra Mariana?

Pe. Luís: Eu sempre digo para as pessoas uma frase que eu sempre aplico em minha vida: “Se Deus nos chama, Ele também nos dá as condições”. Isso não impede que se tenha percalços no caminho, mas garante que Cristo está conosco, que a obra é Dele e que Ele irá conosco até o fim. A certeza que Cristo e a Mãe caminham conosco deve nos bastar! Não nos preocupemos com a colheita, preocupemos em semear. E assim, de semente em semente, o Reino de Deus vai se tonando uma realidade em nosso meio!