Vamos nos vacinar com a alegria e a esperança para este novo tempo que começa
Nenhuma pessoa está imune, na vida de cada dia, de acordar cansado e sem ânimo em certos dias. Perguntas como: “será que meu esforço realmente vale a pena? Podemos, de fato, fazer a diferença na vida de alguém?” Pairam no ar e fazem pensar…
Para trazer doses de esperança e confiança, especialmente neste tempo de pandemia, vamos compartilhar um testemunho que chegou da Diocese de Campo Limpo, São Paulo/SP.
Uma missionária da Campanha da Mãe Peregrina tinha o hábito de oferecer a vista da Mãe Peregrina às crianças da catequese. É apenas um convite, como se repete tantas vezes, em tantos lugares, e que pode ser aceito ou não. Certo dia, uma pequena menina recebeu essa proposta e levou a ideia aos pais: “Nós podemos receber a imagem de Nossa Senhora na nossa casa?”. Quantos missionários não fazem o mesmo pelo Brasil, não é verdade? No caso dessa menina, o convite fez toda a diferença na vida da família.
Quem nos conta a história é o pai da garota, o Sr. Antônio Ferreira Soares Filho, que é casado com a Berenice Marques Soares. Veja abaixo:
Nós éramos batizados na Igreja Católica, mas não participávamos da missa ou da vida da Igreja, também não éramos casados (pelo sacramento do matrimônio). Colocamos nossos filhos já grandes na catequese e na preparação para o Batismo. Lá na catequese a minha filha conheceu a missionária Paula Dantas da Silva, que perguntou a ela se a nossa família não gostaria de receber a Mãe Peregrina – eu me emociono quando lembro dessa história.
A minha esposa aceitou receber a imagem. Nessa época, a gente não sabia rezar nem o Pai Nosso, nem a Ave Maria. Quando a imagem veio visitar nossa casa, também recebemos o “livrinho verde” (um livro manual que é destinado às famílias da Campanha pelo Secretariado de Atibaia/SP). Aí eu comecei a ler o livrinho e comecei, através dele, a aprender a rezar. Assim, aprendi o Pai Nosso e a Ave Maria, junto com a visita da Mãe Peregrina.
Hoje, posso dizer que a Mãe e Rainha foi tudo na minha vida. E a missionária Paula transformou nossa história, sempre foi uma mãe para nós. Ela esteve ao nosso lado na Igreja e, hoje, eu e minha esposa somos também missionários da Campanha da Mãe Peregrina, cuidamos de 30 famílias, e foi graças a ela.
A gente acompanha uma imagem e estamos ligados ao Santuário da Vila Mariana, somos da Diocese de Campo Limpo. Dizemos que a missionária que nos convidou para receber a imagem, pela primeira vez, foi enviada da Mãe e Rainha, uma luz divina. Hoje nós somos casados (pelo sacramento do matrimônio) e participamos da Igreja. Selamos a Aliança de Amor e temos nosso Santuário Lar em casa. Somos também do Apostolado da Oração e eu participo do Terço dos Homens
Estou desempregado há um ano e nove meses, mas, graças a Deus, até agora não faltou nada na minha casa, a Mãe e Rainha e Jesus Cristo, nosso Deus Salvador, têm nos ajudado muito para nunca faltar o pão de cada dia na nossa casa. Estamos na mão de Deus e Deus tem feito muito por nós e a Mãe e Rainha tem nos ajudado bastante. Só temos a agradecer.
A Mãe e Rainha colocou a Paula como missionária para nós e foram também muitas famílias que retornaram à Igreja pelo trabalho dela. Só tenho a agradecer a Deus e por ela ser essa luz que brilhou para nós.
Fonte: schoenstatt.org.br