Como devemos acolher a Mãe Peregrina de Schoenstatt? Vamos refletir um pouco com uma breve catequese sobre como podemos acolher a Mãe e seu filho Jesus em nosso lar. Primeiramente, precisamos compreender que a Mãe Peregrina de Schoenstatt leva as graças do Santuário para dentro de nossa casa.
Os coordenadores e missionários precisam estar atentos aos cuidados com a imagem da Mãe, Rainha e Vencedora Três Vezes Admirável de Schoenstatt. De modo especial, eles recebem a missão de cuidar e zelar para que a imagem esteja sempre peregrinando e indo ao encontro daqueles que mais necessitam da presença de Maria e seu filho Jesus.
Cuidado com a aparência da imagem da Mãe Peregrina
Sendo assim, faz parte desta missão o zelo pela imagem, para que a sua beleza esteja sempre radiante, sem que esteja rachada ou com a estampa manchada. Para estes casos, o Secretariado sempre está à disposição para a troca da Imagem, para que ela possa sempre manter sua aparência intacta. Também é preciso atenção para não envolver a imagem em embalagens plásticas ou qualquer material que interfira em sua originalidade.
Acolhendo a visita da Mãe de Deus
Quando acolher a imagem da Mãe e Rainha é importante que estejamos de coração aberto, recebendo-a de portas abertas, com todo amor e carinho que ela merece. Desta forma, estamos acolhendo Maria e Jesus para que transformem nosso lar em um pequeno Santuário de graças.
O exemplo de amor de João Pozzobon
O Servo de Deus João Pozzobon fazia questão de demonstrar todo seu amor pela Mãe de Deus em cada gesto que fazia durante suas visitas. A imagem da Mãe Três Vezes Admirável. Ele não se separava nem um momento da imagem. “Este espírito, esta vida, vai levar muitos outros ao caminho do bem, a um caminho de transformação, ao caminho da salvação… Não há outro caminho: Maria é o caminho que leva a Jesus, e Jesus ao Pai, ao Deus Trino.” Ref:. [1] URIBURU, Esteban. Heroi hoje e não amanhã: Vida do pobre peregrino e diácono João Luiz Pozzobon (1904-1985). Instituto Secular dos Padres de Schoenstatt. Santa Maria. 1991, pág.120