Um trabalho em comunhão com a Pastoral Carcerária.
Juliana Dorigo – “Quero a Mãe Peregrina nos presídios!”, foi com essas palavras, que o Pe. Valdir João da Silveiras, Assessor Nacional da Pastoral Carcerária, incentivou os missionários a levar a Mãe Peregrina, desde 2015, para encontrar seus filhos que estão presos. As imagens visitam o Presídio Feminino de Santana/SP e o Presídio Masculino da Vila California /SP. Um trabalho em comunhão com a Pastoral Carcerária. “Vocês têm um grande instrumento de evangelização, que é a Mãe Peregrina”, disse o padre.
“Igreja chegando”
Sobre as visitas, Maria de Cassia Batista, conta que é gratificante ver o sorriso e a alegria de ver a “Igreja chegando”. “Apesar de toda esta situação dolorosa, é muito gratificante, só o sorriso delas, nos fortalece, e dá muita alegria, a liberdade não tem preço. Quando elas percebem que nós chegamos, elas gritam: a Igreja chegou, a Igreja chegou! já procuram se compor, trazem água para os missionários, rezam conosco e contam suas histórias”.
“Algumas dessas pessoas, recebiam a Mãe e Rainha nos seus lares, ao ver a Imagem elas se emocionam, é tocante esse reencontro”, diz a missionária, Maria José Inácio Ferreira.
Momento de abraços
Um dos momentos de grande emoção, é quando recebem a Mãe em seus braços. “É comovente como elas abraçam a Mãe Peregrina, conversam com a Mãe, Rainha Três Vezes Admirável de Schoenstatt e choram muito. É de partir o coração a situação delas, histórias e mais histórias”, conta ela. “O que mais me emociona, é poder contar com essa Mãe, saber que Ela está conosco em todos os momentos e sempre nos mostra o caminho certo”, finaliza Caroline Braga Gomes, de São Paulo/SP.