Imagem que conhecemos hoje ganhou forma em 1959
Imagine carregar uma grande e pesada imagem por quilômetros a pé, com calos nos ombros e dores nos pés. Durante anos, essa foi a realidade do Servo de Deus João Pozzobon, exemplo de Filho Heroico, amou sua missão de levar a Mãe de Deus e seu filho Jesus, para salvar as famílias, de todo seu coração.
Formato da imagem
“Quem põe a mão ao arado, e olha para trás, não é apto para o Reino de Deus” (Lc 9, 62). Em fevereiro de 1959 surgem as imagens Peregrinas que conhecemos hoje: “Fui inspirado a começar com as pequenas ‘Peregrinas’ das famílias’. Isto começou no oratório de Santo Antônio, não longe de sua casa. Ali surgiu a ideia. Ali havia uma pequena capelinha e chamaram um padre palotino para que a benzesse”.
Com o passar do tempo, outras famílias também começaram a pedir a vista da Mãe Peregrina, tinham o desejo de poder receber a Mãe de Deus em seus lares, assim surgiram as réplicas da imagem, idênticas como à primeira. Elas são abençoadas no Santuário de Schoenstatt, vinculando sempre a corrente de vida ao Movimento.
Assim a Mãe e Rainha poderia visitar cada família todos os meses, Ela peregrinaria em 30 famílias, mas precisaria da ajuda de alguém que pudesse zelar pela imagem e pela evangelização das famílias. E assim, surgiram os primeiros missionários da Mãe Peregrina, que após 60 anos, permanecem levando a Mãe de Deus ao encontro dos filhos.
Corrente de graça
“Pozzobon então decide que cada Imagem teria uma pessoa responsável para cuidar da Mãe de Deus como também das famílias, os coordenadores e missionários da Mãe Peregrina. As imagens. Surgiu, assim, uma corrente de graça ligada à imagem peregrina da Mãe, Rainha e Vencedora Três Vezes Admirável de Schoenstatt, na força do seu Santuário e no espírito do Pe. José Kentenich, Fundador do Movimento de Schoenstatt. Atualmente, a Campanha desenvolve-se no mundo inteiro, com o impulso próprio das coisas inspiradas pelo Espírito de Deus”.
Ref:
Pe. Esteban J. Uruburu – João luiz pozzobon Peregrino y misionero de Maria
Pe. Esteban J. Uruburu – Heroi hoje e não amanhã