A Igreja do Brasil encerra hoje o Ano do Laicato, que teve seu início na Solenidade de Cristo Rei de 2017, porém isto não significa o fim e sim o constante chamado para assumir a permanente missão que os cristãos leigos e leigas são chamados a realizar dentro da Igreja e sociedade.

O grande campo de ação dos cristãos é o mundo. A vivência da fé, com seus valores e princípios precisa chegar a muitas pessoas. Não é necessário pensar em países distantes, basta OLHAR ao redor, para os vizinhos, amigos e familiares e com certeza surgem oportunidades para ser Sal da Terra e Luz do Mundo.

Os missionários da Campanha da Mãe Peregrina de Schoenstatt há 68 anos oferecem à Igreja este OLHAR apostólico. Conscientes do seu batismo e fortalecidos na Aliança de Amor assumem o compromisso de levar a imagem de Maria nos lares para com ela evangelizar as famílias.

O estudo do livro “Sal da terra e Luz do mundo” motivou os missionários e famílias na vivência da vocação leiga e revelou a necessidade da participação ativa na construção da Nova Terra Mariana. Estes encontros além de ser uma oportunidade de reflexão também despertaram nas famílias a importância de vencer as pequenas corrupções.

A missão do leigo na Igreja continua atual e urgente, por isso mãos a obras!

Para o encerramento do Ano do Laicato coletamos alguns testemunhos dos coordenadores que trabalharam com o Roteiro de Encontros em suas paróquias e dioceses. Apenas uma mostra da contribuição que a Campanha da Mãe Peregrina oferece à Igreja por meio da evangelização das famílias.

Confira abaixo os testemunhos:

Glicéria Potrich, Diocese de Dourados/MS: “Neste ano especial do Leigo, os missionários saíram em missão nas paróquias onde a Mãe Peregrina está presente, apresentando aos grupos de famílias o quanto é importante ser sal e luz no convívio familiar e para com as pessoas que entram em contato conosco! As famílias que recebem a visita da Mãe e Rainha se esforçam para serem sal da terra e a luz do mundo todas as vezes que levam a Imagem Peregrina de uma casa para outra!”

 

Izélia Maria Batista da Silva, Diocese de Goiânia/GO: “Este ano, assim como nos anteriores, o estudo do Roteiro de Encontros foi ótimo e rico em aprendizado. Nos encontros com as famílias em todas as cidades da arquidiocese de Goiânia onde está presente a Campanha da Mãe Peregrina, a Liga de Mães e Liga de Famílias o material ajudou a esclarecer o papel do leigo, ser sal da terra e luz do mundo, para uma nova terra Mariana. Os encontros tiveram boa participação dos coordenadores, missionários e famílias. Procuramos em nossas reuniões mensais estudar também o documento 105 da CNBB, sobre a missão do leigo.”

 

Pinheiro e Cidinha Cardoso, Diocese de Jundiaí/SP: “Quanto à participação nos Encontros, duas palavras expressam o que sentimos:  alegria e gratidão à MTA, por nos ter presenteado maior aprofundamento na obra e missão do Pe Kentenich nos convidando a nos deixarmos conduzir com ‘a mão no pulso do tempo e o ouvido no coração de Deus’ certamente, nós leigos, viveremos a missão nossa aliança batismal.”

 

Sara Caçador, Diocese de Taubaté/SP: “O material de estudos do Secretariado que norteou nossos trabalhos neste Ano do Leigo foi muito rico. Fizemos os encontros com os missionários e famílias, com os enfermos e as crianças e jovens. Também com os visitados pela Imagem do Comércio. Os encontros foram preparados pelos próprios missionários. Ser sal da terra e luz do mundo nos coloca não como meros espectadores, mas nos chama a sermos protagonistas na missão da Igreja, para a transformação do mundo.”

 

Marcelo e Carla Barroso, Diocese de Leopoldina/MG: “Foi importante este ano dedicado aos leigos, nós sentimos mais importantes em nossa missão junto a igreja e deu para lembrar que precisamos nos unir como irmãos. Começamos os encontros na igreja e depois cada dia em uma de família e sentimos a necessidade das pessoas de partilhar sua vida diária e como todos querem seguir no caminho certo, rumo a santidade. E com o exemplo do Pe. Kentenich, agradecemos a Deus por ter aprendido tanto e a frase que nos marcou foi ‘realizar as coisas ordinárias de modo extraordinário’. Precisamos urgente ser Sal da terra e luz do mundo, para uma nova terra mariana.”

 

Sueli Braga Alves, Diocese de Petrópolis/RJ: “Em nossa diocese trabalhamos com pequenos grupos, de forma bem simples em várias Paróquias, sobre o Ano do Leigo, com os roteiros Sal da terra e luz do mundo, para uma nova terra mariana. Mas foram momentos de grande reflexão e aprendizado!! Em um grupo, na cidade de Teresópolis, na reflexão do quarto tema dos encontros, sobre as ‘pequenas corrupções’, chamou atenção o fato de que o Pai Fundador já tinha uma visão tão atual dos problemas sociais, dizendo que temos que trabalhar o ‘espírito social’ que é o ‘espírito do amor’. Cultivar as pequenas virtudes! Portanto, foram momentos muito importantes dentro da realidade de cada comunidade.”

 

Atílio e Cláudia Ferraro, Diocese de Taubaté/SP: “Neste ano de 2018, fomos estimulados a estar atentos a nosso papel de leigos ativos na sociedade.  A sermos responsáveis pelo bem comum e pela transformação do mundo, a começa em nós. Colocando luz sobre nossas vidas, observando com atenção nossas ações, para evitar pequenas corrupções, que parecem inofensivas mas depois podem causar grandes transtornos.  E que nossas pequenas virtudes, como a humildade, tolerância, cordialidade, simplicidade e outras, podem trazer esperança e sabor a vida de nossos irmãos e irmãs.”

 

Robson e Lyssandra Ferreira Gomes, Arquidiocese de Mariana/MG: “A campanha da Mãe Peregrina na cidade de Conselheiro Lafaiete vem estimulando a todos que participam deste movimento a entender a responsabilidade a que somos chamados e termos consciência de que aquele que segue a Jesus Cristo torna-se plenamente convertido em sal da terra e luz do mundo. No exercício de nossa missão, procuramos ser sal da terra e Luz do Mundo através do nosso proceder, tendo amor ao próximo, sendo acolhedores, ajudando aos que necessitam,  iluminando e contagiando a todos a nossa volta. E para conseguirmos atingir essas características nos preocupamos efetivamente em fazer formações com os missionários e coordenadores, e estimular uma vida de oração e de entregas ao Capital de Graças. Percebemos que a medida que nos aprofundamos na espiritualidade de Schoenstatt, as pessoas se sentem mais seguras, capazes, motivadas e impulsionados a realizar maravilhas no nosso trabalho de evangelização.”

 

Conceição Aparecida Teixeira Araújo, Diocese de Petrópolis/RJ: “Nossos encontros do ano do laicato foram realizados semanalmente durante as 5 semanas seguidas. Todos os temas foram muito marcante para as famílias, graças a Deus foram muito bem aceitos e as pessoas gostaram, as partilhas eram maravilhosas. Eles amaram as mensagens do Padre Kentenich. Nós não compramos para todas as famílias, compramos umas três caixas para cada grupo e dividimos entre eles, uma para cada dia da semana, e a cada semana eles trocavam entre si. Ficaram maravilhados com as mensagens. Um fato curioso que aconteceu foi que algumas pessoas liam a mensagem do dia e postavam como foto do perfil do Whatzap. Fiquei encantada com a dedicação com que participavam dos encontros. Só temos a agradecer a Deus por esses momentos em que tivemos a oportunidade de vivenciar o Ano do Laicato.”

 

Antônio Bispo e Mercês Ferreira, Arquidiocese de Diamantina/MG: “Conforme a proposta da nossa Igreja neste ano do Laicato, em sermos Sal da Terra e Luz do mundo e com o objetivo de transformar corações para a construção de nova sociedade, partindo de nossos corações, o Movimento  Apostólico de Schoenstatt, por meio da Campanha da Mãe Peregrina, nos chamou  a  aprofundar  nossa identidade, vocação, espiritualidade e missão, e testemunhar Jesus Cristo e o seu Reino na sociedade. Fomos chamados a ser ‘Sal da terra e luz do mundo para uma nova terra mariana’. E, assim, tornar realidade o Schoenstatt em saída. Para nós, Campanha da Mãe Peregrina foi muito bom, um tempo de alegria, encontros, acolhimentos, conhecimentos, estudos e fortalecimento da nossa identidade como cristãos batizados e em missão.”

 

Sandra Borsetti, Arquidiocese de Campinas/SP: “Os encontros sobre o tema do ano em nossa cidade de Paulínia, foram muito enriquecedores, nos ensinaram que podemos buscar a santidade com a autoeducação no dia a dia, praticando em todos os momentos as boas ações com muita fé, amor , compaixão e a caridade.E a forma que como foram elaborados os encontrosnos ensinou como podemos prática-los! Para os coordenadores e missionários foi um aprendizado do caminho para por em prática esses ensinamentos, e para as famílias que tiveram a oportunidade de fazê-los constatamos que foi vislumbrado a possibilidade de serem santos, o que até então parecia algo impossível nos dias de hoje! Agradecemos imensamente a todos que colaboraram com esse material tão rico!”