Juliana Dorigo- Hoje voltemos a nossa atenção para rezar por alguém e preparar nosso coração para a “vida nova”. O Pe. José Kentenich nos ensina que “a vida de oração é o espelho e a nota mais fiel do grau do nosso amor a Deus e ao próximo”. [1]A oração é o nosso diálogo com Deus, momento em que nos conectamos a Ele de todo coração.
A oração “é também uma força de aproximação muito eficaz entre Deus e o próximo. Percebemos como entreabre-se aos nossos olhos um grande mundo de verdades!”[2] Vejamos o exemplo do Servo de Deus, o Diácono João Pozzobon:
“Até pouco além da metade de sua vida, foi o Sr. João um homem bom, um bom católico, porém não encontrara sua missão. O contato com o Santuário de Nossa Senhora de Schoenstatt, em Santa Maria, o pôs, interiormente, em movimento. A mudança, porém, mais profunda em sua vida interior ocorreu quando assumiu a “Campanha” da Peregrina. A partir de sua consagração, intensificou-se sua vida de oração: “No princípio rezava um terço – diz-nos. Mais tarde, passei a três terços, depois a sete … De sete passei a onze… Após certo tempo – nunca voltei atrás depois de ter dado um passo adiante – disse à Mãe e Rainha: “Mãe, por favor, poderei chegar a rezar quinze terços?”. Refleti comigo mesmo: Como vou fazer isso? Não há tempo que chegue para quinze terços… Apesar disso, propus-me começar”.[3]
Vamos nos propor hoje a rezar diante da manjedoura que aguarda a chegada do Menino Jesus, com Maria, vamos a caminho de Belém, na alegria da espera do Salvador.
[1] Pe. José Kentenich, Livro: Como é bonito rezar
[2] Idem
[3] Pe. Esteban J. Uriburu, Livro: Heroi hoje, não amanhã