Ser fiel à origem! Essa foi a frase marcante do Encontro de Coordenadores e Equipes Diocesanas da Campanha da Mãe Peregrina de Schoenstatt, com a participação de representantes das dioceses das regiões Sudeste, Paraná e parte do Norte do Brasil, no sábado e domingo (24) e (25), à sombra do Santuário Tabor da Permanente Presença do Pai, em Atibaia/SP.

A programação do primeiro dia contou com a transmissão online simultânea e começou com a palestra que teve como tema “fiéis à origem em sinfonia de oração”, conduzida pela Ir. M. Teresila Prates que ressaltou a missão de João Luiz Pozzobon junto ao Santuário, como um aluno do Pe. José Kentenich. “A Campanha gera uma sinfonia de oração porque Maria, a mestra da oração, visita às famílias. João Pozzobon foi um maestro que regeu a sua sinfonia e atingiu o objetivo pois ele foi fiel à origem, como um aluninho do Pe. Kentenich, ele nunca desafinou porque sua mestra foi Maria. A nossa sinfonia não possui partitura, nosso coração em uma única afinação a Mãe de Deus e ao bom Deus.”

Ione e Geraldo Carvalho, coordenadores da Diocese de Franca/SP, comentam: “O que mais marcou neste momento foi a origem, ir buscar a vinculação ao Santuário, ao Pe. Kentenich e a Mãe de Deus. É uma alegria estar aqui para renovar as graças do Santuário e passar para outras famílias e coordenadores a experiência de renascer e buscar da fonte. O material foi surpreendente, a consonância entre o que o Papa nos pede e o que nós como Campanha estamos propondo essa sinfonia de oração. O terço é a oração mariana, a nossa fonte e inspiração, Maria nos leva a essa oração é onde buscamos força, fé e o foco na oração.”

Em seguida, aconteceu a mesa redonda: redescobrir o valor da oração, com a Ir. M. Gislaine Lourenço para falar sobre a importância da oração em família e o espaço vital do Santuário-Lar para uma vida zelosa de oração pela Aliança de Amor. A parte da tarde foi dedicada às orientações práticas referentes as atividades junto ao Secretariado da Campanha para esclarecimento de dúvidas.

Participando do Encontro Diocesano pela primeira vez, Jaqueline e Paulo Hirata, de Hortolândia compartilham sobre como a formação vai ajudá-los a levar a esperança. “Está sendo muito proveitoso esse conhecimento é uma bênção estar aqui. Estamos nos surpreendendo, esperamos conseguir levar ânimo e esperança. Como o próprio lema diz: missionários da esperança, não podemos deixá-la acabar e seguir em frente com essa missão.”

Para o segundo dia do Encontro, com a palestra “coordenadores à luz da esperança”, Ir. M. Mariane Galina destacou três pontos que para uma reflexão: esperança, luz que brilha a noite; alimentar a esperança e por fim acender a lanterna da esperança. “Todos nós somos peregrinos nesta terra. Aqui chegamos com uma missão, mas esta missão não é estática, ela é dinâmica, somos peregrinos até chegarmos de volta ao Paraíso celeste. E assim o Papa nos chama a não peregrinar somente, mas peregrinos da Esperança.”

Pe. Lauro Wisniedki, da Arquidiocese de São Paulo/SP, enfatizou que o encontro é uma oportunidade de reavivar a missão. “Esse encontro vem reanimar, eu creio que essa é a palavra que hoje usa para especificar o momento que estamos vivendo, primeiramente os coordenadores diocesanos e suas equipes, mas também às famílias e os missionários. Eu creio que muito depende dos missionários que temos hoje e eles precisam ser reanimados e encorajados a retomar o trabalho e eu acredito que a oração é esse ponto de partida como é também o ponto de chegada. Precisamos animar para a oração, para a vida em comunidade de modo que isso contribuía para o fortalecimento para celebrarmos os 75 anos da Campanha da Mãe Peregrina de uma forma muito intensa e positiva.”

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