João Pozzobon levou as graças do Santuário de Schoenstatt até as famílias
Juliana Dorigo- Através da Campanha da Mãe Peregrina, a Imagem da Mãe, Rainha e Vencedora Três Vezes Admirável de Schoenstatt sai de seus Santuários, para ir visitar seus filhos como missionária. Cada um que abre as portas de suas casas para acolher a imagem da Mãe de Deus, permite que ela interceda por aquela família e realize milagres em sua visita.
“Uma imagem muito simples: até agora é como se Ela estivesse esperando, no Santuário, a visita de seus filhos. Agora, sem deixar de permanecer ali, Ela sai depressa, como o fez quando foi ajudar sua prima Isabel. No fundo, a Campanha é uma grande Visitação de Maria a milhares e milhares de famílias”.
Certa vez, o Pe. José kentenich, fundador do Movimento Apostólico de Schoenstatt, referiu-se ao trabalho pastoral de João Pozzobon, dizendo: “Observem como no trabalho do Senhor João Pozzobon se realizam as palavras de Pallotti: ‘Ela é a grande missionária, Ela fará milagres”
Diácono João Pozzobon
Conduzir as graças
“Para o Diácono Pozzobon o importante não era só levar a Imagem Peregrina e tampouco ele a considerava como qualquer outra imagem. O principal para ele era que, por meio dessa Imagem, a Mãe, Rainha e Vencedora Três Vezes Admirável de Schoenstatt conduzia e conduz as graças específicas do Santuário de Schoenstatt às famílias; isto revela uma nova expressão e um novo método de evangelizar com ardor (…) O Diácono Pozzobon não só levava a Imagem Peregrina do Santuário para as famílias e, de uma família para outra, mas também, ele próprio estava imbuído das mensagens que Deus quer revelar ao mundo por meio dos Santuários de Schoenstatt. Ele era o portador humano de toda a espiritualidade específica”.
Rezar pelos diáconos
O Papa Francisco, neste mês de maio, pediu para que os fiéis rezem pelos diáconos da Igreja. Em união com o Santo Padre, rezamos também por aquele que idealizou a Campanha da Mãe Peregrina. Pozzobon “contribui para dar a vitalidade própria a esse apostolado. Isto significa que cada família vivenciava as graças do Santuário, sentia-se acolhida e apoiada, por meio do coração do Diácono (…).
Ele não ensinava somente a rezar, mas também se preocupava com as necessidades humanas de cada família e a ajudava tanto quanto lhe era possível. Com isso, conseguia unir o elemento espiritual e o material, a evangelização pela espiritualidade com o serviço social prestado aos mais necessitados. No coração de Maria, pela vinculação ao Santuário de Schoenstatt, as famílias aprendiam a amar mais a Jesus e a viver como Igreja, num amadurecimento da fé”.
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Referência: Livro o Incansável Peregrino, Secretariado da Campanha da Mãe Peregrina de Schoenstatt. Programa de Reuniões Coordenadores e Missionários Campanha da Mãe Peregrina de Schoenstatt
