Juliana Dorigo
Na festa da Epifania do Senhor, dia 06 de janeiro, João Pozzobon celebrava seu batismo. Era uma tradição da família Pozzobon se reunir junto a ermida da Mãe, Rainha e Vencedora Três Vezes Admirável de Schoenstatt em sua casa, na companhia de familiares, amigos e vizinhos. “Assumi o batismo e segui de acordo ao que Deus me ajudou”, dizia Pozzobon.

Pozzobon em frente à Ermida em sua casa
No dia em que celebramos a visita dos Reis Magos ao Menino Jesus, Pozzobon faz uma comparação. “Eles percorreram um longo caminho para finalmente encontrar Jesus. Hoje podemos encontrá-lo facilmente na Eucaristia, no Tabernáculo e na Comunhão”.
O Sr. João acreditava nessa Aliança com Deus, em alguns momentos de dificuldade, Pozzobon pensava na graça do batismo como um presente do Pai: “Acredito que Deus quis me dar essa graça e me sinto feliz. Sempre digo a Deus que me ocupe, que me de trabalho. As vezes eu penso que já não posso mais, porém quando me dá eu sigo adiante. É uma maravilha, é o céu aqui na terra”.