Quem esteve em Aparecida/SP para celebrar o Ano Pe. Kentenich no dia 07 de julho e estava no momento celebrativo no Centro de Eventos Padre Vitor Coelho de Almeida acompanhou a entrada do quadro do Pe. Kentenich, que foi preparada com dança e coreografia. Logo o preto foi extinguido dando lugar a novas cores e tons, a balões, faixas, corações, e especialmente a muita gratidão.
18 meninas de Santa Bárbara D’Oeste/SP participaram da parte da coreografia, a convite das Irmãs de Maria de Schoenstatt, do Santuário de Atibaia/SP, para abrilhantarem o evento, então, com o roteiro em mãos foram surgindo as ideias para a coreografia. Toda a preparação durou certa de 15 dias, desde a montagem da coreografia até o ensaio final.
Kamilla Domingues Marques de Oliveira, que dança há 13 anos e trabalha como professora e coreografa há 7 anos, foi quem montou a coreografia. “Quando recebi o convite fiquei muito feliz por poder fazer parte dessa festa tão linda. Com o meu trabalho, durante a montagem da coreografia senti uma responsabilidade muito grande e tive todo o cuidado de conseguir passar a mensagem através da dança. No momento da apresentação foi uma emoção muito forte, uma sensação de dever cumprido e estar ali na presença da Mãe, prestando uma homenagem para o fundador de toda essa obra não tem preço no mundo que pague”, afirma. “A ideia principal era mostrar um pouco do que o Pe. Kentenich nos trouxe, desde o início onde tudo era treva e ainda não tínhamos a Mãe em nosso meio, depois no momento em que ele semeia para todo o mundo e traz a vida a todos nós deixando o mundo mais alegre e mais colorido” conclui Kamilla.
“Eu me senti grata e feliz por participar de uma homenagem a quem iniciou o Movimento de Schoenstatt, e a Aliança do Amor […]” afirma Geovanna Godoy Ramos, uma das dançarinas. “Pensando no caos de corrupção em que a sociedade brasileira se encontra […] quisemos transmitir a necessidade de nascer das cinzas, de sair de dentro das coisas ruins que hoje nos cobrem e tomam conta dos nossos sentimentos. E dessa forma, através das cores das roupas, representamos os sentimentos que as pessoas deveriam manifestar: o amor, a alegria, a paz, a calma, a humildade”. Para ela, “as glórias exaltadas através da dança não o nomearam como um santo, mas como alguém que nos representa desde os anos passados“.
Bárbara Stephany Figueredo, também uma das dançarinas, vê o Pe. Kentenich como inspiração. “Antes do sim dele à Deus, a vida era escura e sem sentido, era vazio e na escuridão, e após tanta devoção e inspiração divina, […] se alegrou e criou vidas e cores” diz, e enumera diversos motivos para manifestar gratidão ao Pe. Kentenich: “Somos eternamente gratas ao Padre (Kentenich), pela sua devoção, pelo amor que ele tinha por Maria, mãe de Jesus, por ser o primeiro a coroar a imagem no Santuário de Schoenstatt, do qual hoje tem tanto devotos e devotas espalhadas pelo mundo. Gratidão por tudo que ele lutou para que a Mãe e Rainha permanecesse em nossos corações”.
Para Kamilla celebrar o Ano Pe. Kentenich é muito importante, pois ele fundou a Obra de Schoenstatt e “nos deixou esse legado tão bonito de podermos levar as famílias a presença da nossa Mãe”.
Este foi o presente das meninas para o Pe. Kentenich em seu ano jubilar. E você, o que presenteará ao Fundador?
Fotos: Darlene Paz Domingues/Karen Bueno